domingo, 30 de setembro de 2007

Muito ou pouco, nunca nada

Começo a chegar à conclusão de que ainda não descobri qual o meu ofício, aquilo para o qual fui talhada para.
Ontem, em visita às ruínas do Teatro Romano de Lisboa, enquanto ouvia a arqueóloga nas suas explicações, voltei a sentir o mesmo fascínio que sentia quando tinha catorze anos. Arqueologia...
Memorizei o nome da arqueóloga - Lídia Fernandes. Enquanto a ouvia nos seus relatos, e nos raríssimos momentos em que me dispersava, pensava o quão bom seria ouvir aquelas histórias, aquelas explicações, sentada em sofás numa tertúlia nocturna interminável. Fascinante...
De facto, nem sei porque segui Gestão... Não é que não goste, se formos mesmo a ver, gosto de tudo... mas há tantas outras coisas das quais gosto mais...

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