quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

UnFormat M:

I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I
l r l r l r l r l r l r l r l r l r l r l r
e r e r e r e r e r e r e r e r e r e r e r
g e g e g e g e g e g e g e g e g e g e g e
a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a
l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l

.....................................................

Dei por mim a querer ser um Korben Dallas esquecendo regras, comportamentos e falsos julgamentos. Viver em sociedade cumprindo mas fazendo aquilo que nos apetece. Impossível...
A sociedade, por um bem comum, a vida, não nos permite. Bloqueia-nos os impulsos bons e os maus. Para os maus defendemos as regras, para os bons somos contra elas.
É irreal... compreensivel, mas irreal.
Junta-se a sociedade ao (falso) moralismo e criamos um cocktail Molotof. O altruísmo é visto como egoísmo, a iluminação como loucura e a força como fraqueza.
Quantas vezes deixo de fazer o que sinto sendo altruísta parecendo egoísta?
Quantas vezes me olham como louca, quando me sinto iluminada?
Quantas vezes me chamam de fraca, quando de mim brota uma força louca?
Quantas coisas, actos e gestos ficam a meio pela formatação que tomou lugar?
Quantas vezes me deixo levar pelo que os outros poderão pensar, quando apenas o sorriso dos que amo deveria ser a minha grande luta?
Deixo-me levar? Sim... Dentro do que posso, do que devo, porque há muito que as beiras da estrada estão delineadas.

Sem comentários:

Enviar um comentário