segunda-feira, 7 de abril de 2008

Sem saber como, nem porquê

Abracem-me daqui...
Não sei sequer quem são...
Nem sequer consigo imaginar...
Mas se o cuidam, protegem
se o querem mimar
não tenho outra vontade
que não seja a de vos sorrir
agradecer e abraçar...

No meio desta tristeza que me invade
que teima em tomar conta de mim
Há algo que me aconchega e me enche
com doces e frescas golfadas de ar
cheias de poros de encantamento

Hoje...
Sem saber como, nem porquê
Sem saber quem ou o quê
Sem saber sequer se é possível
de se gostar do que não se vê
sentir o que não se entende
gostar de não perguntar - porquê?
Hoje...
apetece-me dizer sem o entender
- Gosto tanto de vocês....


Obrigada meu anjo

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